NGK destaca a evolução dos sistemas de ignição

A empresa ainda explica as principais vantagens dos sistemas mais modernos e quais cuidados tomar para uma manutenção adequada.

NGK destaca a evolução dos sistemas de ignição
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São Paulo, novembro de 2024- Ao longo dos anos, motoristas e mecânicos notaram grandes avanços nos componentes de ignição, que têm influenciado diretamente a eficiência e o desempenho dos motores. Um deles foi o desenvolvimento da ignição eletrônica, que oferece maior precisão e controle ao sistema, resultando em melhorias significativas. A fim de explicar as vantagens e curiosidades sobre essa evolução, a NGK, marca da Niterra especializada em componentes para sistemas de ignição, explica as principais diferenças entre os sistemas de ignição utilizados.

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1- Ignição convencional: amplamente utilizada até os anos 80, é composta por componentes como distribuidor, platinado, rotor e tampa. Sua regulagem dependia diretamente da habilidade e experiência do mecânico, o que tornava a manutenção uma tarefa manual e minuciosa. Devido ao grande número de peças móveis, como o rotor e o platinado, além da necessidade de ajustes constantes, este sistema exigia uma manutenção mais frequente e complexa.

2- Ignição eletrônica: neste sistema, o platinado foi substituído por um módulo eletrônico, o que aumentou consideravelmente a durabilidade e reduziu a necessidade de ajustes manuais. Embora os sistemas iniciais de ignição eletrônica ainda contassem com distribuidor, rotor e tampa, a adição de bobinas de maior capacidade trouxe um avanço em termos de eficiência, nesta época algumas montadoras, já passaram o controle da ignição para os módulos de injeção.

3- Sistema estático: eliminou o distribuidor e conectou diretamente as bobinas de ignição aos cabos. Esse design reduz o desgaste, já que não há peças móveis, e a manutenção é facilitada, pois a regulagem do sistema é realizada diretamente pela montadora durante a calibração do motor, dispensando ajustes posteriores pelo mecânico. Nos modelos mais recentes, foi integrada ao sistema de injeção eletrônica, o que contribuiu para a redução de custos e manteve a calibração feita de fábrica, aumentando ainda mais a confiabilidade do sistema e a sua eficiência.

Vantagens da Ignição Eletrônica

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Os sistemas de ignição mais modernos trazem inúmeras vantagens em comparação com os convencionais. Além de oferecerem intervalos de manutenção mais longos, eles apresentam menor desgaste e um custo reduzido, uma vez que envolvem menos peças no processo. Essa redução no número de componentes também contribui para uma maior confiabilidade do sistema, resultando em menos falhas e melhor desempenho geral.

Nos sistemas de ignição convencionais, falhas em peças como velas, cabos, bobinas, distribuidores, rotores, tampas e platinados eram bastante comuns, exigindo manutenções frequentes. Em contrapartida, os sistemas de ignição eletrônica mais modernos eliminam o distribuidor e concentram a manutenção em componentes como velas, cabos e bobinas, tornando-os mais simples, eficientes e duradouros.

“Para manter a confiabilidade do sistema, a manutenção adequada de componentes como velas, cabos e bobinas ainda é essencial. Recomendamos a inspeção anual ou a cada 10.000 km." afirma Hiromori Mori, consultor de Assistência Técnica da Niterra 

A NGK continua a desempenhar um papel crucial no fornecimento de soluções que aumentam a durabilidade, eficiência e confiabilidade dos motores modernos, reafirmando seu compromisso com a inovação no setor automotivo. Entre essas soluções estão as velas de ignição com metais nobres, como platina e irídio, utilizadas nas linhas G-Power (platina) e Iridium IX, que oferecem inúmeras vantagens. Essas velas otimizam a queima da mistura ar/combustível, proporcionando melhor desempenho para os motores e maior economia de combustível. 


Niterra

Sobre a Niterra

A multinacional NGK SPARK PLUG entrou em um processo de expansão e passou a se chamar Niterra Co., Ltd. Fundada em 1936, em Nagoia, no Japão, é a maior fabricante e especialista mundial em velas de ignição, com forte presença em todos os continentes. No Brasil, a empresa atua há 65 anos, conta com cerca de 1.300 funcionários e possui uma fábrica com 625 mil m² em Mogi das Cruzes (SP). Em 2023, a companhia passou a se chamar oficialmente Niterra – a combinação das palavras latinas niteo e terra, que significam, respectivamente, “brilhar” e “planeta terra”. Trata-se de um marco na história do grupo o novo nome, que expressa o comprometimento em contribuir para uma sociedade mais ambientalmente sustentável e um planeta mais brilhante, bem como reflete tanto a jornada da empresa pela expansão contínua de seu portfólio de negócios quanto as transformações em curso na indústria automotiva, conforme o Plano de Gestão de Longo Prazo NGK SPARK PLUG 2030, que estabelece a direção da organização em cinco diferentes segmentos: Mobilidade, Medicina, Meio Ambiente & Energia, Comunicações, e Agronegócio. As marcas NGK e NTK (componentes automotivos) foram mantidas para ambos os negócios. Para mais informações, acesse http://www.ngkntk.com.br/.


Fonte: RPMA Comunicação